sexta-feira, 18 de junho de 2004

Semana 13-18 junho

Domingo dei uma festa lá em casa. As pessoas começaram a chegar por volta das 3 horas. Só fui conseguir parar lá pelas 6h, agitando tudo que se precisava como, extensões, abridor de garrafa (que sumiu), trazer comida para o salão etc.
O som ficou por conta do pessoal. Só levei dois CDs, o L7 hungry for stink e o houdini do melvins.
As bandas começaram com o lavajato – André, um amigo, na bateria. Ele mandou bem, e nem é baterista, mas gosta do instrumento. Eu não queria tocar. Fiquei tão agitado que só queria curtir. Depois de muita insistência, fui tocar. Rolou a sensorial estéreo.
Levamos – tentamos, pois na hora o baixo ficou com mal contato – 100% e molis lips, além de duas ou três nossas; a banda convidada, dos caras lá da área, algo new-metal;
Mother joans – nossa primeira apresentação com o baixista novo, o Rafael paulista, e a segunda vez que tocamos com ele. Foi legal, ele já conhecia as musicas pois sempre estava nos shows.
Não consegui falar muito com todo mundo pois deu bastante gente (que bom).
Lá pelas tantas, quando só tinha uma caixa de latinhas, alguns vinhos e uma garrafa de caninha, a galera fez uma intera e busquei mais uma caixa de cerveja.
Dez horas a galera começou a dispersar e lá pela zero hora de segunda-feira, só estávamos eu, gi (namorada do Pablo) e Bruno (dormindo de chapado).
Ficamos eu e gi conversando por mais uma hora (está tudo registrado) e dormimos todos ali no salão mesmo. Meu irmão estava com a noiva lá em casa e não tinha onde eu colocar meus amigos pra dormir.
Tive que acordar às seis pra ir trabalhar e, é claro, estava destruído.
A terça foi mais tranqüila. O corpo ainda doido de tanto tocar.
À noite tive que fazer uma prova de fotografia: um filme de 1 minuto. Eu faria a fotografia e, o ator não foi, tive que acabar atuando. Montamos a porra toda, afinamos luz, a atriz se maquiou (eu me recusei. Só deixei passar o papel na minha cara pra tirar o brilho ), colocou-se o filme no chassi e, na hora de rodar...
...faltou a bateria da camera. Estava na lista de equip mas não foi entregue, ou ficou na kombi que transportou a bagaça.
Depois, entrega da prova de direção de atores, passei!
Quarta-feira: prova do trotta, o meu carrasco na faculdade. Me fudi. Sentei nas primeiras carteiras e a galera que foi lá pra trás se danando de colar. É foda isso, o cara vê e deixa a cola rolar. Passa quem quer e quem ele não vai com a cara, ele fode. Vou pra prova final e tenho que passar nessa matéria filha da puta pra me formar.
À noite, mais uma arrumadinha no Lepra e corro para o Mega no Humaitá para mixar o Hera. Acabamos, eu, Rause, Beck a André (o editor do estúdio) por volta da meia noite. Gustavo nos deixa na casa do rause, durmo lá. No caminho fomos parados numa blitz. O policial revistou tudo e fomos liberados pois somos trabalhadores e não vínhamos do pega na praia como o policial perguntou.
O SOM DO HERA ESTÁ ENTREGUE!!!!!!!!!

Jonny ramone está com câncer. Mas ele tem dinheiro e vai se safar dessa.

Quinta-feira: estou me sentindo muito bem,, Estou feliz, com a sensação de dever cumprido. O dia no trampo é o que se espera e a noite tenho prova de produção.
Antes disso converso com o André que está na produção do evento em que vamos tocar (sensorial)no fim do mês, na estréia dos curtas que fizemos a trilha. Enquanto falo com ele chega a noticia por telefone de que uma aluna do curso (uma clubber) se matou. Perplexos, citamos a coragem necessária para o ato...
A prova que faço em seguida é uma zona. Cola pra todo lado. No final, a professora cisma de nos dar uma planilha pra preencher valendo nota. Estou cheio de sono e não tenho concentração para fazer. A turma é uma zona, maior falatório. Dois grupos se juntam mais eu só me junto com Bia: dois tímidos. Tentamos fazer algo, mas são umas dez folhas. Isso exige tempo e atenção. Digo para a professora que é impossível fazer aquilo em meia hora. Estava crente que acabaria a prova e logo iria embora. Fiquei puto. Mas ela deixa entregarmos na semana que vem. Vou passar para a bia um modelo de preenchimento e ela vai fazer tudo sozinha.
Vou pra casa doido pra dormir mas só vou fazer isso por volta de uma da matina.
Hoje é sexta, mostraremos o Lepra (ajudei na edição de som) na aula de edição e depois tem festa de aniversário do Carlos, amigo e companheiro de banda, lá na casa do André Gavazza na Lapa.
Amanhã trampo de manhã e tem ensaio do Supercordas à tarde. Domingo tenho que estudar para o trotta.

Cest la vid, mano brown!

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