segunda-feira, 15 de junho de 2009

Black Pixel, instale o seu e ajude a proteger o clima‏

12 de Junho de 2009


Contribua, do seu computador, para reduzir a emissão de gás carbônico

O QUE É?

Se alguém pensa que mudança climática é um problema tão complexo e tão grande que só os governos podem ajudar a resolver, é melhor pensar de novo!

A AlmapBBDO e o Greenpeace, com a assessoria técnica do Centros de Estudos Avançados do Recife, desenvolveram um projeto que permite a qualquer pessoa, sem grande esforço e sem alterar radicalmente o seu modo de vida, contribuir para a redução das emissões de gases do efeito estufa na atmosfera.

Este projeto se chama Black Pixel e funciona a partir da tela do seu computador.


COMO PARTICIPAR?

Basta instalar nosso programa em seu computador, o que deixará um pequeno quadrado preto na sua tela. Você verá que ele não irá atrapalhar, e pode ser movido para áreas não utilizadas na tela, além de ser possível desligá-lo a qualquer hora. Mas, enquanto está funcionando, o quadrado reduz o consumo de energia e, consequentemente, as emissões de CO2.
O projeto só funciona em monitores de tubo e de plasma.

Para instalar o Black Pixel sem nenhuma complicação, acesse o link: www.greenpeaceblackpixel.org

Você também pode assistir a uma apresentação do projeto no Youtube, clicando aqui.

Até agora, esta rede em defesa do clima já instalou 5500 Black Pixels, o que representa a economia de 105.795 W. O desafio é chegar a 1 milhão de Black Pixels instalados.


E NÃO ACABA AQUI!

Repasse esta notícia aos seus amigos, colegas de trabalho e familiares!


Quanto mais gente usar o quadrado, melhor será para o planeta. Enquanto nossos políticos enfrentam os desafios políticos da crise climática, com o Black Pixel, você pode começar a agir para, pelo menos diminuir a dimensão do problema.


diretamente do síte do Greenpeace:
Black pixel contra o aquecimento global


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quarta-feira, 3 de junho de 2009

Eletronuclear revela acidente radioativo em Angra 2 - 10 dias depois

São Paulo, 26 de Maio de 2009 — Vazamento na usina de Angra dos Reis contamina três funcionários, mas é considerado 'leve' pela estatal.


Um vazamento radioativo ocorrido em 15 de maio na usina nuclear Angra 2 só foi divulgado nesta terça-feira (26/5) pela Eletronuclear, estatal que gerencia o setor. Três funcionários foram contaminados e estão em observação. A Eletronuclear afirmou em comunicado que o vazamento do material radioativo de Angra 2 foi classificado como nível 1 (o mais baixo) e por isso não há necessidade de ações reparadoras.

"O acidente em Angra 2 serve para ilustrar a incoerência de se ter no Brasil um mesmo órgão - a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - responsável pela promoção e fiscalização da energia nuclear no país", afirma Sérgio Leitão, diretor de Campanhas do Greenpeace.

"E o fato da Eletronuclear divulgar o vazamento apenas 10 dias após o ocorrido é prova clara de que o setor nuclear no Brasil é cercado de mistério, graças à sua herança militar."

Em julho passado, duas usinas nucleares francesas tiveram vazamento de material radioativo, o que contaminou rios e prejudicou o abastecimento de água potável de algumas cidades.

Falhas de segurança foram apontadas em projetos de usinas na França e na Finlândia, inclusive em reatores considerados os mais modernos da atualidade, o EPR - que a estatal francesa Areva quer vender para o Brasil.




07/04/2009 - Ativistas do Greenpeace instalam balsa flutuante com quatro turbinas eólicas simbólicas em frente às usinas nucleares de Angra dos Reis (RJ) para protestar contra os investimentos do governo brasileiro na construção de Angra 3, enquanto o potencial eólico do país é desprezado.

Mais em: www.greenpeace.org/brasil/nuclear