Fim de semana mãe
A aula de sexta foi boa. O MJ tocaria hoje mas foi cancelado por vizinhos terem denunciado à policia e embarreirar o evento. Na semana anterior teve um show punk lá.
Fui a casa do Tiago, tava rolando uns comes e bebes. Fiquei lá até tarde e no dia seguinte tinha gravação do MJ.
Cheguei atrasado no estudio, como sempre, e conseguimos gravar as 13 musicas no tempo reservado. Só que em um take; só duas tiveram dois takes, Sarah Guitar e Velvet's Voice. Depois paramos lá em casa rapidinho. Eles foram embora e eu fiquei fazendo nada em casa. Não me lembro o que fiz de noite.
Domingo teve um bolo pois fora aniversário de minha mãe dia 25. Comi o meu pedaço de uma vez, brincando, pentelhando mesmo, o meu afilhado Pedro, de 5 anos. Eu pego no pé dele de vez em quando. Espero que isso não traga traumas ao menino. Quando eu era criança, meus tios tinham uma brincadeira sem graça de fazer cosquinhas ou nos prender entre suas pernas, de modo que não nos conseguiamos se soltar - eu, meus irmãos e primos. Não quero fazer isso com o Pedro e tento conversar mais com ele, mostrar para ele a realidade da vida além de desenhos animados da tv. Mas não é meu filho. Não posso querer educá -lo no pouco tempo que fico com ele.
Zoei ele a ponto de emputecer meu irmão e tive de parar. Subi para tentar estudar mas não passei da segunda folha. Botei um Neil Young e cochilei.
Ás quatro horas estava marcada a passagem de som na Casa do Rock, onde tocariamos na Taquara. Cheguei lá depois de insistente pedido de carona para meu irmão.
Só fomos passar o som lá pelas seis e meia. O espaço é maneiro, embora tenha tido pouca divulga. O som foi dos melhores e ,pela segunda vez, tocamos Incomplete Fern.
Na passagem de som estourei a pele do bumbo e as duas bandas qu tocaram anteriormente se fuderam por minha culpa. Comprei uma Super Bonder e a usei junto com os emplastro Sabiá que tinham providenciado. Não teve problema no show do MJ.
O show foi punk. Só me cansei na ultima, Carol's Sound, tocada logo depois daquela que eu canto. Nesta - 'IF' - errei duas vezes a entrada. Acostumado em tocá-la no violão e baladeira; no MJ tocamos-na versão punk rock.
Aí depois fomos eu, felix e tiago beber na nobreza, padaria do bairro, e zoar o garçon (coitado, o tiago colocou fios de cabelo na porção de fritas e pedimos pra trocar por outra). o cara lá disse que não veio com cabelo pois ele não estava molhado de oleo. Resultado: Comemos uma pizza pelo mesmo valor das fritas).
Daí fomos embora e ainda o felix foi lá em casa (isso umas duas e tantas da madruga) pegar uma porção de pistache ao molho marrom.
Experimentamos um pouquinho daquilo, ele foi embora e eu, dormir.
Segunda às seis e meia tenho que estar de pé. Ainda tenho esse semestre para ralar nessa empresa que me dá em troca a possibilidade de ter os bens de consumo que, na medida do possivel, posso ter.
29/03/04 as 17:30
edp
Materializadas em bits toxinas neurais trazidas pelos ventos daquilo que simplesmente é. Isto é nada se não for para o Todo.
segunda-feira, 29 de março de 2004
quarta-feira, 24 de março de 2004
INCOMPLETE FERN
INCOMPLETE FERN wishes to grow
multiply his cells
INCOMPLETE FERN wishes to discover
explore the material nature
INCOMPLETE FERN wishes to breath
pollute his little lung
INCOMPLETE FERN has to know
here suffering too mutch
INCOMPLETE FERN
LISTEN TO HIM
INCOMPLETE FERN wishes to eat
drink, have sex and defend himself
INCOMPLETE FERN borned
before get old, be sick and die
INCOMPLETE FERN came to earth
but he's spiritual soul
INCOMPLETE FERN wishes to shout
rail the midwife
INCOMPLETE FERN
LISTEN TO HIM
Take it easy, Woodstock!
The body perishes
But the being inside goes on
edp em 24/03/04 as 17:07h
Minha musica no Mother Joan's
INCOMPLETE FERN wishes to grow
multiply his cells
INCOMPLETE FERN wishes to discover
explore the material nature
INCOMPLETE FERN wishes to breath
pollute his little lung
INCOMPLETE FERN has to know
here suffering too mutch
INCOMPLETE FERN
LISTEN TO HIM
INCOMPLETE FERN wishes to eat
drink, have sex and defend himself
INCOMPLETE FERN borned
before get old, be sick and die
INCOMPLETE FERN came to earth
but he's spiritual soul
INCOMPLETE FERN wishes to shout
rail the midwife
INCOMPLETE FERN
LISTEN TO HIM
Take it easy, Woodstock!
The body perishes
But the being inside goes on
edp em 24/03/04 as 17:07h
Minha musica no Mother Joan's
segunda-feira, 22 de março de 2004
Fim de Semana Relax
Tudo começou na sexta, quando saí da aula mais chata e uma sensação de tempo perdido: Edição 2 era a aula. Não que o professor seja um merda, mas é que o cara não sabe dar aula. Ele mesmo disse:
- Montagem é método. Eu, como professor, sou um péssimo montador. Preciso de um método.
Ele é calouro.
Então saí da aula antes do fim pois não conseguia mais. Fui na farmacia do meu pai trocar de roupa e passei um desodorante da Adidas ...
Cheguei na Bunker e o Plet* já estava lá e fomos deixar as coisas lá dentro. Logo em seguida chega o Carlos* com o resto do pessoal e com o Lavajato. O carro estava arriado. Eram pessoas, instrumentos, ventilador etc
Entramos todos e, após darmos os nomes de quem botaríamos pra dentro - e de um cara vir me perguntar se sabia de alguém passando 'e', fui com o Rodrigo Bola comer algo... e tomar um Red Bull pois estava esgotado da semana. Lá fora da boate tinham umas ninfetas vestidas de preto .
Comemos e, quando voltamos, já tinha bem mais gente esperando para abrir a porta dos desesperados.
Passagem de som
Não houve. A porra do Luciano Vianna foi capaz de desligar a luz do palco na hora em que estava montando a bateria. Reclamei e obtive a resposta de que já havia sido mandado montar o instrumento há um tempão. Falei que não é só estalar os dedos não. Isso demora.
Saí da bateria e cruzei os braços. O pessoal tinha uma lanterna (preciso de uma urgentemente), e me adiantou.
A porra da boate ainda levou quase uma hora para abrir e começarmos a tocar. Dava muito bem para termos arrumado nossas coisas pacientemente.
Eu e mais umas cinco pessoas assistimos o show do Lavajato.
Depois fui direto para o quarto escuro, tirar uma soneca e relaxar pois estava quase passando mal. Lá tinham dois trios: uma moça na cama com dois caras e um cara dentro de um cubo na parede com duas moças. Todos homo ou bissexuais.
Um deles veio perguntar quem eu era e disse que era ninguém.
- Vc tem fotlog, ninguém?
- Não!!!
- Então tchau! Vc está mascando chiclete. Dá um pra gente. - pois estamos nos lambendo e vamos lamber mais umas pessoas por aí -
Dei o chiclete para eles e fiquei na paz com o trio da cama.
Umas pernadinhas. Nada demais. Logo, vejo o Edio* prá lá e prá cá. Pensei que era hora de tocar. E estava certo.
A Apresentação do SE
Começamos com Almas e emendamos com a do filme; depois tocamos 10000 hertz. Rufei os pratos nela toda. A ideia era eu ligar o delay na bateria mas pela questão de não termos luz na hora de montar os instrumentos não foi possivel instalar o pedal.
O pessoal gostou. Foi um bom show mas aquele lugar é deprimente. O RJ é deprimente. A musica se comercializou. O Bush e o Sharon estão fazendo todo mundo ficar deprimido. Vou tocar musica pop e ganhar dinheiro e partir para a colonia na Lua.
No fim do show os caras da banda de São Paulo subiram ao palco e conversamos no lugar seguro que ali era. Enquanto eu desmontava a bateria eles surgiram com um groove.
Daí foi só curtir um som, ter com a galera e perceber os doidos de ekztaze.
O cara que gritava incansavelmente e o cara que amassava a menina contra a parede e lambia todo o pescoço acima dela, batia as mãos na parede, curtindo a dele.
E por aí vai. Tomei umas cervejinhas, pois não estou num período muito alcoólico. Fui lá pra fora. Havia chovido.
O cara que estava gritando estava na porta da Bunker querendo ir embora e os seguranças não o deixavam ir. Não perguntei porquê mais ouvi dizer que ele ia sair sem querer pagar a consumação.
Distribui um zine para um pessoal e a menina do meu sonho do dia anterior. Logo depois começamos a vazar o grupo. Primeiro foi a Gabi* com o Edio, depois Plet , Danilo e, por fim, Carlos, Will* e eu.
Ainda rolou uma tensão pois baforei ali na frente, dentro do carro com a porta aberta e não vi que há uns vinte metros tinha um carro de policia parado. Nada demais. Só sei que saí para ver o preço do cachorro quente e, quando voltei que vi o carro da PM ali. A tensão maior foi quando visualizei um cop dando dura no Carlos, que estava já dentro do carro. O PM do lado de fora, como nos filmes que o guarda para o carro...
Mas me enganei: era um negão com chapéu a la Village People. Só vi que não era policia quando enxerguei um rasgo no seu braço. Mas mesmo achando que era cop fui corajoso, não vacilei, continuei andando pois dar meia volta significaria fugir.
Vamos! Amanhã preciso estar às dez em Copa de novo para a marcha contra - um ano de - a invasão do Iraque pelos norte- americanos.
SABADO 20/03/04
Acordo dez e doze e não vou ao manifesto. Que pena!
Reacordo ao meio dia. Duas horas tem ensaio do MJ e Gabi me liga oferecendo carona. Ok!
Ensaio redondo. Vamos começar a gravar semana que vem. Temos show na Taquara domingo e , na sexta, no Lava a jato do Gilson, onde foi o Rockaus.
Sabado se passa. Á noite, em casa, assisto Apocalipse Now Redux. Durmo no inicio do fim.
Domingo
Hoje tem reunião do curta metragem Hera e tenho que ir ao estudio Hyt mexer na dublagem. Fiquei de pegar um prato de bateria que comprei dum cara da lista do Mr. Bungle. A unica coisa que não aconteceu foi eu pegar o prato (o meu está agonizando)
A reuniao foi produtiva. Temos que correr para o filme estar pronto em maio. Temos que realmente correr, como Lola, ou mais. Sacanagem! está tudo bem.
Deixo para ir ao estudio à noite e só saio de lá as 23:10hrs.
Hoje é segunda e a semana rotineira é isso aí.
* : pessoas que tocam comigo.
edp em 22/03/04 as 16:08hrs
Tudo começou na sexta, quando saí da aula mais chata e uma sensação de tempo perdido: Edição 2 era a aula. Não que o professor seja um merda, mas é que o cara não sabe dar aula. Ele mesmo disse:
- Montagem é método. Eu, como professor, sou um péssimo montador. Preciso de um método.
Ele é calouro.
Então saí da aula antes do fim pois não conseguia mais. Fui na farmacia do meu pai trocar de roupa e passei um desodorante da Adidas ...
Cheguei na Bunker e o Plet* já estava lá e fomos deixar as coisas lá dentro. Logo em seguida chega o Carlos* com o resto do pessoal e com o Lavajato. O carro estava arriado. Eram pessoas, instrumentos, ventilador etc
Entramos todos e, após darmos os nomes de quem botaríamos pra dentro - e de um cara vir me perguntar se sabia de alguém passando 'e', fui com o Rodrigo Bola comer algo... e tomar um Red Bull pois estava esgotado da semana. Lá fora da boate tinham umas ninfetas vestidas de preto .
Comemos e, quando voltamos, já tinha bem mais gente esperando para abrir a porta dos desesperados.
Passagem de som
Não houve. A porra do Luciano Vianna foi capaz de desligar a luz do palco na hora em que estava montando a bateria. Reclamei e obtive a resposta de que já havia sido mandado montar o instrumento há um tempão. Falei que não é só estalar os dedos não. Isso demora.
Saí da bateria e cruzei os braços. O pessoal tinha uma lanterna (preciso de uma urgentemente), e me adiantou.
A porra da boate ainda levou quase uma hora para abrir e começarmos a tocar. Dava muito bem para termos arrumado nossas coisas pacientemente.
Eu e mais umas cinco pessoas assistimos o show do Lavajato.
Depois fui direto para o quarto escuro, tirar uma soneca e relaxar pois estava quase passando mal. Lá tinham dois trios: uma moça na cama com dois caras e um cara dentro de um cubo na parede com duas moças. Todos homo ou bissexuais.
Um deles veio perguntar quem eu era e disse que era ninguém.
- Vc tem fotlog, ninguém?
- Não!!!
- Então tchau! Vc está mascando chiclete. Dá um pra gente. - pois estamos nos lambendo e vamos lamber mais umas pessoas por aí -
Dei o chiclete para eles e fiquei na paz com o trio da cama.
Umas pernadinhas. Nada demais. Logo, vejo o Edio* prá lá e prá cá. Pensei que era hora de tocar. E estava certo.
A Apresentação do SE
Começamos com Almas e emendamos com a do filme; depois tocamos 10000 hertz. Rufei os pratos nela toda. A ideia era eu ligar o delay na bateria mas pela questão de não termos luz na hora de montar os instrumentos não foi possivel instalar o pedal.
O pessoal gostou. Foi um bom show mas aquele lugar é deprimente. O RJ é deprimente. A musica se comercializou. O Bush e o Sharon estão fazendo todo mundo ficar deprimido. Vou tocar musica pop e ganhar dinheiro e partir para a colonia na Lua.
No fim do show os caras da banda de São Paulo subiram ao palco e conversamos no lugar seguro que ali era. Enquanto eu desmontava a bateria eles surgiram com um groove.
Daí foi só curtir um som, ter com a galera e perceber os doidos de ekztaze.
O cara que gritava incansavelmente e o cara que amassava a menina contra a parede e lambia todo o pescoço acima dela, batia as mãos na parede, curtindo a dele.
E por aí vai. Tomei umas cervejinhas, pois não estou num período muito alcoólico. Fui lá pra fora. Havia chovido.
O cara que estava gritando estava na porta da Bunker querendo ir embora e os seguranças não o deixavam ir. Não perguntei porquê mais ouvi dizer que ele ia sair sem querer pagar a consumação.
Distribui um zine para um pessoal e a menina do meu sonho do dia anterior. Logo depois começamos a vazar o grupo. Primeiro foi a Gabi* com o Edio, depois Plet , Danilo e, por fim, Carlos, Will* e eu.
Ainda rolou uma tensão pois baforei ali na frente, dentro do carro com a porta aberta e não vi que há uns vinte metros tinha um carro de policia parado. Nada demais. Só sei que saí para ver o preço do cachorro quente e, quando voltei que vi o carro da PM ali. A tensão maior foi quando visualizei um cop dando dura no Carlos, que estava já dentro do carro. O PM do lado de fora, como nos filmes que o guarda para o carro...
Mas me enganei: era um negão com chapéu a la Village People. Só vi que não era policia quando enxerguei um rasgo no seu braço. Mas mesmo achando que era cop fui corajoso, não vacilei, continuei andando pois dar meia volta significaria fugir.
Vamos! Amanhã preciso estar às dez em Copa de novo para a marcha contra - um ano de - a invasão do Iraque pelos norte- americanos.
SABADO 20/03/04
Acordo dez e doze e não vou ao manifesto. Que pena!
Reacordo ao meio dia. Duas horas tem ensaio do MJ e Gabi me liga oferecendo carona. Ok!
Ensaio redondo. Vamos começar a gravar semana que vem. Temos show na Taquara domingo e , na sexta, no Lava a jato do Gilson, onde foi o Rockaus.
Sabado se passa. Á noite, em casa, assisto Apocalipse Now Redux. Durmo no inicio do fim.
Domingo
Hoje tem reunião do curta metragem Hera e tenho que ir ao estudio Hyt mexer na dublagem. Fiquei de pegar um prato de bateria que comprei dum cara da lista do Mr. Bungle. A unica coisa que não aconteceu foi eu pegar o prato (o meu está agonizando)
A reuniao foi produtiva. Temos que correr para o filme estar pronto em maio. Temos que realmente correr, como Lola, ou mais. Sacanagem! está tudo bem.
Deixo para ir ao estudio à noite e só saio de lá as 23:10hrs.
Hoje é segunda e a semana rotineira é isso aí.
* : pessoas que tocam comigo.
edp em 22/03/04 as 16:08hrs
sexta-feira, 19 de março de 2004
dESCOBRIRAM UM PLANETOIDE QUATRO VEZES MENOR QUE pLUTÃO, O MENOR PLANETA DO sISTEMA sOLAR JÁ DESCOBERTO. CHAMA-SE SEDNA, EM HOMENAGEM A UMA DEUSA GREGA QUE TEM ALGO COM O FRIO.
POBRE COITADO DO SER HUMANO QUE PENSA QUE SABE TUDO MAS ESTÁ PRESO A ESTE PLANETA TERRA E A TECNOLOGIA RESULTANTE DA ALUCINAÇÃO DE SUA MENTE.
NÃO ERAM NOVE PLANETAS? OS LIVROS DE GEOGRAFIA SÃO INCONSTANTES!
FRANCESES ANUNCIAM QUE HÁ AGUA EM ESTADO SÓLIDO NO POLO SUL DE MARTE.
AGORA É QUE ELES PODEM BOMBARDEAR E POLUIR A TERRA PORQUÊ VÃO PODER COLONIZAR MARTE - COMO NO VINGADOR DO FUTURO - E A TERRA FICAR DESTRUIDAMENTE HABITADA POR QUEM SOBREVIVER A CATASTROFE ATOMICA.
POR EDP EM 19/03/04 AS 10:08H
POBRE COITADO DO SER HUMANO QUE PENSA QUE SABE TUDO MAS ESTÁ PRESO A ESTE PLANETA TERRA E A TECNOLOGIA RESULTANTE DA ALUCINAÇÃO DE SUA MENTE.
NÃO ERAM NOVE PLANETAS? OS LIVROS DE GEOGRAFIA SÃO INCONSTANTES!
FRANCESES ANUNCIAM QUE HÁ AGUA EM ESTADO SÓLIDO NO POLO SUL DE MARTE.
AGORA É QUE ELES PODEM BOMBARDEAR E POLUIR A TERRA PORQUÊ VÃO PODER COLONIZAR MARTE - COMO NO VINGADOR DO FUTURO - E A TERRA FICAR DESTRUIDAMENTE HABITADA POR QUEM SOBREVIVER A CATASTROFE ATOMICA.
POR EDP EM 19/03/04 AS 10:08H
terça-feira, 16 de março de 2004
O Dia Foda
O pior dia do ano, quiçá o pior da minha vida, em termos de acontecimentos desagradáveis consecutivos:
1
Trabalho no setor de cobrança de uma universidade particular. Logo pela manhã, ao chegar no trampo, sem ao menos ligar todos os computadores, já tinham duas pessoas pra eu atender. Tudo bem! Mas já sabia que o dia prometia.
Ás nove e meia, mais ou menos, entra uma mulher dizendo que quer resolver algo sobre uns cheques e está com pressa. Quando vejo o que é, digo que leva, no minimo, uns dez minutos para resolver. Enfesada, nem deixa eu continuar. Liga para o marido, diz que vai ter que colocar no DECON e que vai chamar a Globo. Tira a pasta com os comprovantes de depósito das minhas mãos e vai embora. Desenrola o circo. Começa a gritar - mais ainda - na secretaria para chamar atenção e o marido chega. Neste momento eu estava no telefone tentando resolver e só faltou eu apanhar do marido dela, que chegou soltando fogo pelas ventas e me acusando de debochado porque eu não me lembrava do histórico do assunto como eles.
Eles estão com a razão desde o momento que pagaram os cheques que, não sendo baixados no sistema, não podiam ainda ser devolvidos a eles. Erraram quando jogaram toda sua raiva pela instituição em mim, me chamando de merda e ameaçando me bater- o marido - , mas cachorro que ladra não morde. A Carla, que trabalha comigo assumiu e eu passei a atender uma senhora que ela atendia.
Foi eu quem os atendi em novembro. Naquela época em que ela trouxe o deposito já armou o maior barraco porque não queria que eu ficasse com o comprovante para dar baixa mesmo dizendo que daria um outro autenticado para ela. Eu deveria ter averiguado se a baixa foi feita e não o fiz. Isso pode até me custar o emprego (uma ex- funcionária foi mandada embora por causa disso). Advogado é foda, doente por seus direitos, agride os outros e gosta de aparecer muito mais que qualquer ator.
A história continua pois ainda têm dois cheques pendentes.
Da próxima vez que ela vier terei que sair de fininho.
2
O computador que comprei há mais de um mês está preso pela policia federal. Na loja em que o deixei para ver a placa de som, duas semanas depois da compra. Sustei os cheques da financeira eles que são brancos que se entendam.
O dono da loja de computação me prometeu entregar a maquina na sexta feira passada. Liguei na sexta e me prometeu para hoje. Liguei hoje e ele disse que está dependendo do delegado. Ou seja, não tem previsão (nunca teve).
Nem posso dar continuidade ao meu projeto em casa pois a minha camera - comprada no mercado livre de um cara que sumiu do mapa - também está fudida.
3
(Essa foi resolvida, mas é uma novela também): estive à beira de ficar de fora de um projeto em pelicula da faculdade por ter um projeto meu pendente: o documentário 'Os Modos da Natureza'.
Vou ter que editar o meu em casa para poder assinar como desenhista de som nesse outro e não ter perdido tempo. i. e., quando tiver o pc e a mini dv de volta.
edp em 16/03/04 as 17:39
O pior dia do ano, quiçá o pior da minha vida, em termos de acontecimentos desagradáveis consecutivos:
1
Trabalho no setor de cobrança de uma universidade particular. Logo pela manhã, ao chegar no trampo, sem ao menos ligar todos os computadores, já tinham duas pessoas pra eu atender. Tudo bem! Mas já sabia que o dia prometia.
Ás nove e meia, mais ou menos, entra uma mulher dizendo que quer resolver algo sobre uns cheques e está com pressa. Quando vejo o que é, digo que leva, no minimo, uns dez minutos para resolver. Enfesada, nem deixa eu continuar. Liga para o marido, diz que vai ter que colocar no DECON e que vai chamar a Globo. Tira a pasta com os comprovantes de depósito das minhas mãos e vai embora. Desenrola o circo. Começa a gritar - mais ainda - na secretaria para chamar atenção e o marido chega. Neste momento eu estava no telefone tentando resolver e só faltou eu apanhar do marido dela, que chegou soltando fogo pelas ventas e me acusando de debochado porque eu não me lembrava do histórico do assunto como eles.
Eles estão com a razão desde o momento que pagaram os cheques que, não sendo baixados no sistema, não podiam ainda ser devolvidos a eles. Erraram quando jogaram toda sua raiva pela instituição em mim, me chamando de merda e ameaçando me bater- o marido - , mas cachorro que ladra não morde. A Carla, que trabalha comigo assumiu e eu passei a atender uma senhora que ela atendia.
Foi eu quem os atendi em novembro. Naquela época em que ela trouxe o deposito já armou o maior barraco porque não queria que eu ficasse com o comprovante para dar baixa mesmo dizendo que daria um outro autenticado para ela. Eu deveria ter averiguado se a baixa foi feita e não o fiz. Isso pode até me custar o emprego (uma ex- funcionária foi mandada embora por causa disso). Advogado é foda, doente por seus direitos, agride os outros e gosta de aparecer muito mais que qualquer ator.
A história continua pois ainda têm dois cheques pendentes.
Da próxima vez que ela vier terei que sair de fininho.
2
O computador que comprei há mais de um mês está preso pela policia federal. Na loja em que o deixei para ver a placa de som, duas semanas depois da compra. Sustei os cheques da financeira eles que são brancos que se entendam.
O dono da loja de computação me prometeu entregar a maquina na sexta feira passada. Liguei na sexta e me prometeu para hoje. Liguei hoje e ele disse que está dependendo do delegado. Ou seja, não tem previsão (nunca teve).
Nem posso dar continuidade ao meu projeto em casa pois a minha camera - comprada no mercado livre de um cara que sumiu do mapa - também está fudida.
3
(Essa foi resolvida, mas é uma novela também): estive à beira de ficar de fora de um projeto em pelicula da faculdade por ter um projeto meu pendente: o documentário 'Os Modos da Natureza'.
Vou ter que editar o meu em casa para poder assinar como desenhista de som nesse outro e não ter perdido tempo. i. e., quando tiver o pc e a mini dv de volta.
edp em 16/03/04 as 17:39
segunda-feira, 15 de março de 2004
Fim de semana legal:
Sabado acordo apressadamente pois atrasado para trampar. Chego praticamente na hora. Há um movimento incomum de pessoas na redondeza, a maioria mulheres. Descubro que vai ter uma palestra de Pedagogia. Faço questão de passar pelo meio da fila de entrada do auditório. Tem mais feia do que bonita.
Hoje somos eu e Nathalia, que está triste porque ontem ficou até as onze no trampo. Era ultimo dia de matricula de alunos - sou funcionário do setor financeiro de uma instituição de ensino superior. A parada ontem 'bombou'!
Ela devia ter me ligado que eu vinha dar uma força. Estava no andar de cima tendo uma aula chata porém interessante pelo ponto de vista debatetório da ocasião: aula de Edição Cinematográfica: Vertov e as Vanguardas era o assunto em pauta.
O foda é que a galera fica com uma cara de bunda nessa sexta- feira chuvosa e, grande parte da turma tem outra aula depois (até quase onze da noite - hora em que já estou em casa).
Voltando a sabado: Não tinha nada para fazer, como todo sabado que trabalho. Apenas umas coisinhas a pôr em dia. Arrumar uma papelada.
Não tinha nada para fazer. O responsável pela Secretaria pediu que lançasse no sistema matricula de alunos que participaram de uma palestra a qual eles tinham que fazer um relatório resumido da atividade. A palestra foi sobre: Colocar em prática seus sonhos. Ser multi- funcional etc. Era um bolo enorme e eu ainda tinha que digitar a entrevista com a banda Nancyta e os Grazzers, feita por mim no primeiro dia do Festival Ruído.
Isso foi o sabado até às 12 horas. Fora o bate- papo com o pessoal da Secretaria no café da manhã que organizamos. Falavamos sobre carrinho de rolimã, policia e ladrão, arma de chapinha, video game ... infância enfim.
Daí fui lá na Casa de Cultura da Estacio na Barra para deixar o material do Mother (Joan's) e do Sensorial (Estereo), bandas que toco. Encontrei no ponto de ônibus a parte cultural do jornal do dia onde li os filmes lançados e o horário dos dois que pretendo ver o mais breve possivel : O documentário sobre o Glauber e o da familia pedófila (Na Captura dos Friedman).
Então ouvi um beck indo para o ponto de ônibus indo à casa do Edio. Almocei lá e fomos ensaiar com o MJ, que toca hoje mais tarde.
Ensaio redondo. A banda está numa fase de entrosamento legal. Ao terminarmos, estudio cheio de gente de outras bandas, pedi para o dono de lá, o Alberico, uma serra para concertar meu prato de ataque que foi destruido por um monstro no ultimo show do Sensorial em Villar dos Teles (péssima experiencia). O Edio havia deixado comigo o dinheiro do ensaio, que eu coloquei sobre um 'case' há vinte centímetros dos meus olhos. O alberico trouxe a serra, o Edio veio falar comigo algo sobre não me lembro o quê, desci para tentar serrar o prato (impossível. Só uma tico-tico mesmo. Na real, tenho que comprar outro prato mas, como tenho gasto com a DV Cam e com a porra do meu PC...). Lá em baixo Edio me pede a grana. Saio correndo pois havia esquecido sobre o case. É claro que a procura foi em vão. Fiz questão de comunicar a todos que estavam naquele estúdio para que não dessem mole com nada seu.
Segundo o berico, o suspeito nº 1 estivera reclamando (enquanto ensaiavamos) que estava sem grana e que teria que vender seus CDs.
Logo quando subi correndo atrás da grana e não a encontrei, perguntei para ele e mais dois caras, que eram quem estavam ali quando larguei a grana. Eles não viram grana nenhuma, é claro. Mas teve uma coisa que me chamou a atenção: chegou uma mina perguntando onde se conseguia cerveja por ali. O suspeito nº 1 foi levar a moça lá. O Alberico falou que o histórico do rapaz o condena. Fiz questão de aguardar o retorno deles do bar para conferir se o cara sem grana estaria com uma garrafa de vodca na mão. Realmente só vi uma latinha na mão da moça , mas chamei o cara e falei para ele:
_ Aí, a parada sumiu mesmo!
_ Porquê, estais desconfiando de mim? responde o animal assustado.
_ Não! de maneira nenhuma. Só estou te alertando para que não dê mole com seus CDs porque tem ladrão por aí.
Pronto. Era só isso que eu queria.
Paguei 24 pratas do meu bolso e fomos embora. No carro rolou um papo de que ele jogou o feitiço no local e eu caí de besta. (o nº 2 eram todos os outros).
Paramos numa lanchonete para um lanchinho. O meu açaí demorou para ficar pronto enquanto conversávamos - encontramos o Plet, do Sensorial, que foi lá comer com a gente. Ele estava à caminho do Cine Íris.
Li em voz alta um capítulo curtinho de um livro que o Pablo (baixista do MJ e monarquista) puxou de um político brasileiro qualquer dos anos cinquenta. Era algo como anarquismo (idiotismo, indicatismo, sei lá) mas com o Estado hierárquico de base. Fico devendo o nome do autor e o título do livro.
Meu açaí chegou e, lá pelo meio do copo (depois do Plet ameaçar botar pimenta e cathchup no meu copo) sou forçado a dar umas mastigadas numa substancia sólida, como ... vidro. Coloquei para fora o que sobrou daquela substancia e era ... vidro. Educadamente cuspi o que tinha na minha boca na lata de lixo e fui chamar o gerente com o pedacinho nos dedos. Resultado: obtive de volta meus R$ 2,50 (eu sugeri que me fosse retornado o correspondente a metade do valor total do produto, já que consumi a metade, mas o homem me voltou tudo. Calou minha boca e ainda ganhou uns "Boa noite!".
Então vamos para o 911 em Bento Ribeiro!
Estava rolando um estresse entre minha pessoa e o Victor, baterista de outra banda. Era para levar tudo de bateria e minhas coisas ficaram na casa do Plet. Precisaria de duas estantes de prato e a maquina da caixa. Já tinha ligado pro Victor no dia anterior e ele disse que não teria como emprestar porquê as coisas dele eram programadas para a altura dele (ele usa bateria eletrônica? pensei) etc
o MJ levou os microfones que seriam usados por todas as bandas. Nada mais justo que o cara ceder. Na pior das hipóteses não haveria show pois também não emprestariamos os microfones.
Mas ele cedeu e me emprestou as duas estantes. Fiquei até envergonhado de mostrar meu prato todo fudido.
O show do MJ foi o melhor dessa formação (mais de um ano), segundo Edio, o fundador da banda. Os 'ganços' (erros dos musicos) não atrapalharam o bom andamento e alegria geral da nação que nos assistiu. Ressalva à primeira vez que tocamos minha musica, 'O Feto Incompleto'. Primeira vez que canto em uma banda num palco para um público. Tocamos uma cover de 'Beat on the Brat', dos Ramones.
As outras bandas também fizeram uma apresentação bem legal. Palmas para o Inverdônia. A DownYard (banda do baterista viado) nem vi, fiquei sabendo que não era a melhor da noite. A ultima banda apareceu de ultima hora. Era a banda local. Uns moleques de cabelo encaracolado tipo Valderrama. Ska- qualquer coisa.
Tinha bastante gente no local. Temos que voltar a tocar lá. Até para eu chegar na menina que me interessou aos olhos.
A noite acaba e voltamos para casa. Foi festa de um ano do meu sobrinho, Raphael. Comi varios pedaços de bolo e cama, ou melhor, chão. Minha cama está amontoada de embrulhos e sacolas.
Coloco o relógio para me acordar às 11h.
Domingo foi mais relax. Teria a gravação da trilha do curta- metragem 'Loucura Casual' mas foi adiado pois o Quarto Quente Estudios estava pintando.
Só rolou a gravação do diálogo do 'Hera', outro curta da facul. Correu tudo bem e saí de lá às nove e meia correndo para o show de bandas na Taquara. A gabi (do MJ) me ligou e disse que já haviam tocado duas bandas. Peguei o 268, desci na Merk, peguei carona no 691 e cheguei no local quando tocava a ultima. Só para os pais deles e para as outras bandas. Saí dali pois estava cheio de sono.
Um ônibus cheio parava num ponto perto dali e saiam os torcedores {Flamengo e Botafogo (1 x O para o Bota)}. Já era tarde e o jogo terminara há horas.
Apertei o passo pois a rua é meio escura. De repente ouço lá de trás:
_ A cabine ali, cara!
OBS: No cruzamento da Nelson Cardoso com a Tindiba, no Largo da Taquara, tem um posto policial.
Quando olho para trás vejo um negão a um metro de mim preparado para o boxe. Levo dois socões na cabeça. Só tenho tempo de gritar:
_ Peraí, irmão, sou flamenguista!
Deu certo. O cara desiste de me espancar e diz para eu andar. Não! correr.
Sorte minha ele não ter acertado meu rosto.
Depois pensei que devia ter gritado para ele bater em alguém do seu tamanho, podia ter chamado a policia, mas na hora só queria chegar em casa, saciar meu estômago, botar gelo na cuca e dormir.
Não comuniquei a ninguém em casa pois não adiantaria mesmo.
Estou agora ouvindo o Are Tou experienced? do Jimi Hendrix e deixa eu ir trabalhar.
EDP em 15/03/04 às 10:32 am
Sabado acordo apressadamente pois atrasado para trampar. Chego praticamente na hora. Há um movimento incomum de pessoas na redondeza, a maioria mulheres. Descubro que vai ter uma palestra de Pedagogia. Faço questão de passar pelo meio da fila de entrada do auditório. Tem mais feia do que bonita.
Hoje somos eu e Nathalia, que está triste porque ontem ficou até as onze no trampo. Era ultimo dia de matricula de alunos - sou funcionário do setor financeiro de uma instituição de ensino superior. A parada ontem 'bombou'!
Ela devia ter me ligado que eu vinha dar uma força. Estava no andar de cima tendo uma aula chata porém interessante pelo ponto de vista debatetório da ocasião: aula de Edição Cinematográfica: Vertov e as Vanguardas era o assunto em pauta.
O foda é que a galera fica com uma cara de bunda nessa sexta- feira chuvosa e, grande parte da turma tem outra aula depois (até quase onze da noite - hora em que já estou em casa).
Voltando a sabado: Não tinha nada para fazer, como todo sabado que trabalho. Apenas umas coisinhas a pôr em dia. Arrumar uma papelada.
Não tinha nada para fazer. O responsável pela Secretaria pediu que lançasse no sistema matricula de alunos que participaram de uma palestra a qual eles tinham que fazer um relatório resumido da atividade. A palestra foi sobre: Colocar em prática seus sonhos. Ser multi- funcional etc. Era um bolo enorme e eu ainda tinha que digitar a entrevista com a banda Nancyta e os Grazzers, feita por mim no primeiro dia do Festival Ruído.
Isso foi o sabado até às 12 horas. Fora o bate- papo com o pessoal da Secretaria no café da manhã que organizamos. Falavamos sobre carrinho de rolimã, policia e ladrão, arma de chapinha, video game ... infância enfim.
Daí fui lá na Casa de Cultura da Estacio na Barra para deixar o material do Mother (Joan's) e do Sensorial (Estereo), bandas que toco. Encontrei no ponto de ônibus a parte cultural do jornal do dia onde li os filmes lançados e o horário dos dois que pretendo ver o mais breve possivel : O documentário sobre o Glauber e o da familia pedófila (Na Captura dos Friedman).
Então ouvi um beck indo para o ponto de ônibus indo à casa do Edio. Almocei lá e fomos ensaiar com o MJ, que toca hoje mais tarde.
Ensaio redondo. A banda está numa fase de entrosamento legal. Ao terminarmos, estudio cheio de gente de outras bandas, pedi para o dono de lá, o Alberico, uma serra para concertar meu prato de ataque que foi destruido por um monstro no ultimo show do Sensorial em Villar dos Teles (péssima experiencia). O Edio havia deixado comigo o dinheiro do ensaio, que eu coloquei sobre um 'case' há vinte centímetros dos meus olhos. O alberico trouxe a serra, o Edio veio falar comigo algo sobre não me lembro o quê, desci para tentar serrar o prato (impossível. Só uma tico-tico mesmo. Na real, tenho que comprar outro prato mas, como tenho gasto com a DV Cam e com a porra do meu PC...). Lá em baixo Edio me pede a grana. Saio correndo pois havia esquecido sobre o case. É claro que a procura foi em vão. Fiz questão de comunicar a todos que estavam naquele estúdio para que não dessem mole com nada seu.
Segundo o berico, o suspeito nº 1 estivera reclamando (enquanto ensaiavamos) que estava sem grana e que teria que vender seus CDs.
Logo quando subi correndo atrás da grana e não a encontrei, perguntei para ele e mais dois caras, que eram quem estavam ali quando larguei a grana. Eles não viram grana nenhuma, é claro. Mas teve uma coisa que me chamou a atenção: chegou uma mina perguntando onde se conseguia cerveja por ali. O suspeito nº 1 foi levar a moça lá. O Alberico falou que o histórico do rapaz o condena. Fiz questão de aguardar o retorno deles do bar para conferir se o cara sem grana estaria com uma garrafa de vodca na mão. Realmente só vi uma latinha na mão da moça , mas chamei o cara e falei para ele:
_ Aí, a parada sumiu mesmo!
_ Porquê, estais desconfiando de mim? responde o animal assustado.
_ Não! de maneira nenhuma. Só estou te alertando para que não dê mole com seus CDs porque tem ladrão por aí.
Pronto. Era só isso que eu queria.
Paguei 24 pratas do meu bolso e fomos embora. No carro rolou um papo de que ele jogou o feitiço no local e eu caí de besta. (o nº 2 eram todos os outros).
Paramos numa lanchonete para um lanchinho. O meu açaí demorou para ficar pronto enquanto conversávamos - encontramos o Plet, do Sensorial, que foi lá comer com a gente. Ele estava à caminho do Cine Íris.
Li em voz alta um capítulo curtinho de um livro que o Pablo (baixista do MJ e monarquista) puxou de um político brasileiro qualquer dos anos cinquenta. Era algo como anarquismo (idiotismo, indicatismo, sei lá) mas com o Estado hierárquico de base. Fico devendo o nome do autor e o título do livro.
Meu açaí chegou e, lá pelo meio do copo (depois do Plet ameaçar botar pimenta e cathchup no meu copo) sou forçado a dar umas mastigadas numa substancia sólida, como ... vidro. Coloquei para fora o que sobrou daquela substancia e era ... vidro. Educadamente cuspi o que tinha na minha boca na lata de lixo e fui chamar o gerente com o pedacinho nos dedos. Resultado: obtive de volta meus R$ 2,50 (eu sugeri que me fosse retornado o correspondente a metade do valor total do produto, já que consumi a metade, mas o homem me voltou tudo. Calou minha boca e ainda ganhou uns "Boa noite!".
Então vamos para o 911 em Bento Ribeiro!
Estava rolando um estresse entre minha pessoa e o Victor, baterista de outra banda. Era para levar tudo de bateria e minhas coisas ficaram na casa do Plet. Precisaria de duas estantes de prato e a maquina da caixa. Já tinha ligado pro Victor no dia anterior e ele disse que não teria como emprestar porquê as coisas dele eram programadas para a altura dele (ele usa bateria eletrônica? pensei) etc
o MJ levou os microfones que seriam usados por todas as bandas. Nada mais justo que o cara ceder. Na pior das hipóteses não haveria show pois também não emprestariamos os microfones.
Mas ele cedeu e me emprestou as duas estantes. Fiquei até envergonhado de mostrar meu prato todo fudido.
O show do MJ foi o melhor dessa formação (mais de um ano), segundo Edio, o fundador da banda. Os 'ganços' (erros dos musicos) não atrapalharam o bom andamento e alegria geral da nação que nos assistiu. Ressalva à primeira vez que tocamos minha musica, 'O Feto Incompleto'. Primeira vez que canto em uma banda num palco para um público. Tocamos uma cover de 'Beat on the Brat', dos Ramones.
As outras bandas também fizeram uma apresentação bem legal. Palmas para o Inverdônia. A DownYard (banda do baterista viado) nem vi, fiquei sabendo que não era a melhor da noite. A ultima banda apareceu de ultima hora. Era a banda local. Uns moleques de cabelo encaracolado tipo Valderrama. Ska- qualquer coisa.
Tinha bastante gente no local. Temos que voltar a tocar lá. Até para eu chegar na menina que me interessou aos olhos.
A noite acaba e voltamos para casa. Foi festa de um ano do meu sobrinho, Raphael. Comi varios pedaços de bolo e cama, ou melhor, chão. Minha cama está amontoada de embrulhos e sacolas.
Coloco o relógio para me acordar às 11h.
Domingo foi mais relax. Teria a gravação da trilha do curta- metragem 'Loucura Casual' mas foi adiado pois o Quarto Quente Estudios estava pintando.
Só rolou a gravação do diálogo do 'Hera', outro curta da facul. Correu tudo bem e saí de lá às nove e meia correndo para o show de bandas na Taquara. A gabi (do MJ) me ligou e disse que já haviam tocado duas bandas. Peguei o 268, desci na Merk, peguei carona no 691 e cheguei no local quando tocava a ultima. Só para os pais deles e para as outras bandas. Saí dali pois estava cheio de sono.
Um ônibus cheio parava num ponto perto dali e saiam os torcedores {Flamengo e Botafogo (1 x O para o Bota)}. Já era tarde e o jogo terminara há horas.
Apertei o passo pois a rua é meio escura. De repente ouço lá de trás:
_ A cabine ali, cara!
OBS: No cruzamento da Nelson Cardoso com a Tindiba, no Largo da Taquara, tem um posto policial.
Quando olho para trás vejo um negão a um metro de mim preparado para o boxe. Levo dois socões na cabeça. Só tenho tempo de gritar:
_ Peraí, irmão, sou flamenguista!
Deu certo. O cara desiste de me espancar e diz para eu andar. Não! correr.
Sorte minha ele não ter acertado meu rosto.
Depois pensei que devia ter gritado para ele bater em alguém do seu tamanho, podia ter chamado a policia, mas na hora só queria chegar em casa, saciar meu estômago, botar gelo na cuca e dormir.
Não comuniquei a ninguém em casa pois não adiantaria mesmo.
Estou agora ouvindo o Are Tou experienced? do Jimi Hendrix e deixa eu ir trabalhar.
EDP em 15/03/04 às 10:32 am
sexta-feira, 12 de março de 2004
COMUNICADO ÍNTEGRO DE ABU HAFS- AL MASRI
'¿Quién os protegerá de nosotros?'
EFE
EL CAIRO.- Esta es una copia del comunicado del grupo que reclamó la autoría de los atentados de Madrid, que viene firmado por las Brigadas de Abu Hafs-Al Masri, una de las facciones de la red terrorista Al Qaeda, y cuyo texto completo es el siguiente:
"En el nombre de Dios, Clemente y Misericordioso, cuando te castigan, tienes que castigar del mismo modo a quienes te castigaron.
Mátalos allí donde los encuentres; expúlsalos como ellos te expulsaron; la sedición es más grave que el asesinato.
A los que cometen agresiones contra ti, debes hacerles lo mismo.
Las Brigadas de Abu Hafs al Masri prometieron en su último comunicado referente a las explosiones de Kerbala y Bagdad del 2 de marzo de 2004 que se preparaban para próximas operaciones y hemos cumplido nuestra promesa: el escuadrón de la muerte ha conseguido penetrar en la profundidad de la Cruzada europea, golpeando a uno de los pilares de los Cruzados y sus aliados: España, con un golpe doloroso. Es parte de un viejo ajuste de cuentas con el Cruzado España, aliado de (Norte) América en su guerra contra el islam.
¿Dónde está América, Aznar? ¿Quién os protegerá de nosotros a tí, a Gran Bretaña, a Italia, a Japón y a otros agentes? Cuando golpeamos a las tropas italianas en Nasiriya ya enviamos a los agentes de América una advertencia: retiraros de la alianza contra el islam. Pero no entendisteis el mensaje.
Ahora ponemos los puntos sobre las íes. Esperamos que entendáis el mensaje.
Nosotros en las Brigadas de Abu Hafs al Masri no nos entristecimos por la muerte de civiles. ¿Es legítimo que ellos maten a nuestros niños, mujeres, ancianos, jóvenes en Afganistán, Irak, Palestina y Cachemira, mientras que es pecado que nosotros los matemos a ellos? Dios Todopoderoso dice que "a aquellos que te agreden, debes agredirlos".
Sacadnos las manos de encima, liberad nuestros presos y salid de nuestra tierra, os dejaremos en paz.
Los pueblos de los aliados de Estados Unidos deben forzar a sus gobiernos a terminar esa alianza en la guerra contra el terrorismo, que significa guerra contra el islam. Si cesáis la guerra, nosotros cesaremos la nuestra.
Os decimos: el Escuadrón del Humo de la Muerte os alcanzará pronto en un sitio donde podréis ver muertos a miles, si Dios quiere, y esto es una advertencia.
Decimos a los musulmanes de todo el mundo que el golpe de los Vientos de la Muerte Negra ya está en su fase final, en un noventa por ciento, si Dios quiere, en su momento apropiado.
En otra operación, los Escuadrones de los Soldados de Jerusalén golpearon a los judíos y a los masones en Estambul, y tres masones importantes murieron en aquella operación, y si no fuera por un fallo técnico, habrían muerto todos los masones.
Decimos al Escuadrón Bilal ibn Rabah que hemos aceptado la oferta, y tras la llegada del delegado, comenzará la acción.
Y decimos al Escuadrón Abu Ali al Harfi que el liderazgo (de Al Qaeda) ha decidido considerar a Yemen el tercer pantanal, y dar una lección a su Gobierno apóstata que viene justo después de Pervez Musharraf. Por ello, todas las células deben estar alerta y la acción comenzará en 4515.
Y decimos a los que matan a ulemas musulmanes suníes en Irak que levanten las manos, o de lo contrario....
Aviso a las naciones: no os acerquéis a las instalaciones civiles o militares de los Cruzados americanos o sus aliados.
Dios es Grande, Dios es Grande. Ya llega el Islam.
Brigadas de Abu Hafs al Masri-Al Qaida.
Jueves 20 Muharram 1425-11 de marzo 2004.
em 12/03/04 as 10:08
'¿Quién os protegerá de nosotros?'
EFE
EL CAIRO.- Esta es una copia del comunicado del grupo que reclamó la autoría de los atentados de Madrid, que viene firmado por las Brigadas de Abu Hafs-Al Masri, una de las facciones de la red terrorista Al Qaeda, y cuyo texto completo es el siguiente:
"En el nombre de Dios, Clemente y Misericordioso, cuando te castigan, tienes que castigar del mismo modo a quienes te castigaron.
Mátalos allí donde los encuentres; expúlsalos como ellos te expulsaron; la sedición es más grave que el asesinato.
A los que cometen agresiones contra ti, debes hacerles lo mismo.
Las Brigadas de Abu Hafs al Masri prometieron en su último comunicado referente a las explosiones de Kerbala y Bagdad del 2 de marzo de 2004 que se preparaban para próximas operaciones y hemos cumplido nuestra promesa: el escuadrón de la muerte ha conseguido penetrar en la profundidad de la Cruzada europea, golpeando a uno de los pilares de los Cruzados y sus aliados: España, con un golpe doloroso. Es parte de un viejo ajuste de cuentas con el Cruzado España, aliado de (Norte) América en su guerra contra el islam.
¿Dónde está América, Aznar? ¿Quién os protegerá de nosotros a tí, a Gran Bretaña, a Italia, a Japón y a otros agentes? Cuando golpeamos a las tropas italianas en Nasiriya ya enviamos a los agentes de América una advertencia: retiraros de la alianza contra el islam. Pero no entendisteis el mensaje.
Ahora ponemos los puntos sobre las íes. Esperamos que entendáis el mensaje.
Nosotros en las Brigadas de Abu Hafs al Masri no nos entristecimos por la muerte de civiles. ¿Es legítimo que ellos maten a nuestros niños, mujeres, ancianos, jóvenes en Afganistán, Irak, Palestina y Cachemira, mientras que es pecado que nosotros los matemos a ellos? Dios Todopoderoso dice que "a aquellos que te agreden, debes agredirlos".
Sacadnos las manos de encima, liberad nuestros presos y salid de nuestra tierra, os dejaremos en paz.
Los pueblos de los aliados de Estados Unidos deben forzar a sus gobiernos a terminar esa alianza en la guerra contra el terrorismo, que significa guerra contra el islam. Si cesáis la guerra, nosotros cesaremos la nuestra.
Os decimos: el Escuadrón del Humo de la Muerte os alcanzará pronto en un sitio donde podréis ver muertos a miles, si Dios quiere, y esto es una advertencia.
Decimos a los musulmanes de todo el mundo que el golpe de los Vientos de la Muerte Negra ya está en su fase final, en un noventa por ciento, si Dios quiere, en su momento apropiado.
En otra operación, los Escuadrones de los Soldados de Jerusalén golpearon a los judíos y a los masones en Estambul, y tres masones importantes murieron en aquella operación, y si no fuera por un fallo técnico, habrían muerto todos los masones.
Decimos al Escuadrón Bilal ibn Rabah que hemos aceptado la oferta, y tras la llegada del delegado, comenzará la acción.
Y decimos al Escuadrón Abu Ali al Harfi que el liderazgo (de Al Qaeda) ha decidido considerar a Yemen el tercer pantanal, y dar una lección a su Gobierno apóstata que viene justo después de Pervez Musharraf. Por ello, todas las células deben estar alerta y la acción comenzará en 4515.
Y decimos a los que matan a ulemas musulmanes suníes en Irak que levanten las manos, o de lo contrario....
Aviso a las naciones: no os acerquéis a las instalaciones civiles o militares de los Cruzados americanos o sus aliados.
Dios es Grande, Dios es Grande. Ya llega el Islam.
Brigadas de Abu Hafs al Masri-Al Qaida.
Jueves 20 Muharram 1425-11 de marzo 2004.
em 12/03/04 as 10:08
DECLARACIÓN DEL COMITÉ EJECUTIVO DEL PARTIDO COMUNISTA DE LOS PUEBLOS DE ESPAÑA ANTE LOS ATENTADOS OCURRIDOS EN MADRID HOY (11/03/2004)
1.- El CE del PCPE rechaza las acciones violentas contra la población civil, sea cual sea el pretexto, y más en este caso que las víctimas son trabajadores, trabajadoras y estudiantes que se desplazaban a su puesto de trabajo. Esta es una posición aprobada por los Congresos del PCPE, que hoy el CE reitera con más firmeza si cabe.
2.- El CE del PCPE se solidariza con las personas afectadas por estos atentados y expresa su pesar a los familiares de los fallecidos.
3.- El CE del PCPE rechaza todo tipo de instrumentalización política de esta desgracia. Las fuerzas imperialistas y neoliberales han hecho de la lucha contra el terrorismo estrategia de legitimación de su sistema de dominación, de los recortes de la democracia y de las libertades, así como línea política intimidatoria para tratar de mantener el proceso de acumulación del capital y de explotación de la clase obrera. Dicha línea política solo lleva a una cadena de reacciones que alimentan una espiral de violencia que obstaculiza cualquier salida política democrática a los conflictos y anula el protagonismo de las masas en la resolución de los grandes problemas.
4.- El Gobierno del PP se ha caracterizado por una actuación política de agudización de los problemas para tratar de legitimar las acciones de violencia que se realizan desde los distintos aparatos del estado. Tanto en el caso de Euskal Herría como en el tema de Irak la línea de actuación es la misma.
5.- El CE del PCPE reclama la solución negociada de los conflictos sobre la base del respeto de la soberanía de los pueblos, el derecho a su libre autodeterminación, y un orden internacional de justicia social, democracia y paz. El respeto al derecho ajeno es la paz.
COMITÉ EJECUTIVO DEL PCPE. MADRID. 11.03.2004
em 12/03/04 as 09:49h
1.- El CE del PCPE rechaza las acciones violentas contra la población civil, sea cual sea el pretexto, y más en este caso que las víctimas son trabajadores, trabajadoras y estudiantes que se desplazaban a su puesto de trabajo. Esta es una posición aprobada por los Congresos del PCPE, que hoy el CE reitera con más firmeza si cabe.
2.- El CE del PCPE se solidariza con las personas afectadas por estos atentados y expresa su pesar a los familiares de los fallecidos.
3.- El CE del PCPE rechaza todo tipo de instrumentalización política de esta desgracia. Las fuerzas imperialistas y neoliberales han hecho de la lucha contra el terrorismo estrategia de legitimación de su sistema de dominación, de los recortes de la democracia y de las libertades, así como línea política intimidatoria para tratar de mantener el proceso de acumulación del capital y de explotación de la clase obrera. Dicha línea política solo lleva a una cadena de reacciones que alimentan una espiral de violencia que obstaculiza cualquier salida política democrática a los conflictos y anula el protagonismo de las masas en la resolución de los grandes problemas.
4.- El Gobierno del PP se ha caracterizado por una actuación política de agudización de los problemas para tratar de legitimar las acciones de violencia que se realizan desde los distintos aparatos del estado. Tanto en el caso de Euskal Herría como en el tema de Irak la línea de actuación es la misma.
5.- El CE del PCPE reclama la solución negociada de los conflictos sobre la base del respeto de la soberanía de los pueblos, el derecho a su libre autodeterminación, y un orden internacional de justicia social, democracia y paz. El respeto al derecho ajeno es la paz.
COMITÉ EJECUTIVO DEL PCPE. MADRID. 11.03.2004
em 12/03/04 as 09:49h
terça-feira, 9 de março de 2004
Noticias de fevereiro de 2004
Estar com a cabeça em algo - em mulher(es), p. ex. - é pensar menos em outras coisas.
Naquelas, tamanho poder que exercem sobre os homens.
Sensação mariana ao sentar-me após pegar impressão e passar pela clubber no núcleo de apoio.
Mulher de meia idade decide se bronzear com segurança no fogão de sua cozinha.
Jovens não tem noção do que é ter filhos, mesmo assim os fazem.
O que mantém as grandes empresas são falcatruas e a mão de obra barata.
A policia é paga para ser violenta. Não se deve reagir a ela desorganizadamente.
ALUCINÓGENAS
Papoula, ou "flor do prazer" para os chineses
Albert Hofmann, por acidente, descobriu o amor.
Ken Kesey lutou pela liberdade do uso da droga da liberdade.
John Pemberton é um dos maiores inventores dos ultimos séculos.
MDMA é descoberto e logo banido por governos que dizem ser exemplares.
Edp
09/03/04 - 16:41h
Estar com a cabeça em algo - em mulher(es), p. ex. - é pensar menos em outras coisas.
Naquelas, tamanho poder que exercem sobre os homens.
Sensação mariana ao sentar-me após pegar impressão e passar pela clubber no núcleo de apoio.
Mulher de meia idade decide se bronzear com segurança no fogão de sua cozinha.
Jovens não tem noção do que é ter filhos, mesmo assim os fazem.
O que mantém as grandes empresas são falcatruas e a mão de obra barata.
A policia é paga para ser violenta. Não se deve reagir a ela desorganizadamente.
ALUCINÓGENAS
Papoula, ou "flor do prazer" para os chineses
Albert Hofmann, por acidente, descobriu o amor.
Ken Kesey lutou pela liberdade do uso da droga da liberdade.
John Pemberton é um dos maiores inventores dos ultimos séculos.
MDMA é descoberto e logo banido por governos que dizem ser exemplares.
Edp
09/03/04 - 16:41h
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