segunda-feira, 14 de março de 2005

PALESTRA:
CENTRAL DO BRASIL

Não interferimos na luz natural, não nos distanciamos dela, aproveitamo-na.
luz, cores e som servem para que as pessoa sintam-nas e não as vejam simplesmente.

sentimento do choro- a tentativa de trazer o maximo da realidade:
Quem somos, de onde viemos, pra onde vamos?
-reencontro consigo mesmo
- se dão conta da terrível indiferença do nosso tempo.

cinema e emoção;
“ a generosidade da personagem lhe abre outras portas, possibilidades”
“quanto mais local – se fecha pra dentro- se é mais universal se consegue ser”. Talvez nem sempre.
-Cinema deveria ser um instrumento de conhecimento.

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