segunda-feira, 14 de março de 2005

A MENTE, REFLEXO DO MUNDO EXTERIOR

“É o que eu queria
Todo mundo cantando
caminhando e cantando
todo mundo. Cedo, cedo”

Querias falar comigo?
Pó! Olha só! É mesmo?
Que satisfação!
sem nenhum som

até que ponto flui
Até que. se cria

O que eu ia dizer é que
dar com os burros n’agua
talento é dinheiro
meu amor, perco em terceiros
MEDO DA ZABUMBA

amargura, amargurado
em plena emoção
mergulhador, respirador
que lindo! que lindo!
tem que ver aqui
medo de orgulho
tem que ver na pestana, na peixeira
Olha aí! tem que mostrar.
agora é só fruto
tu é malandro
vai tomar uma varetada no meio da cabeça
microfonia, sirene, cachorros, maquina
vai começar mais certo. cheio de agonia
escrevendo o som. duplicata sem valor
é o velho mesmo. é o velho, rapa.
tem nota. tome corda
acorda! onde é que ia te levar?
Ah, não! você!
não passou na minha cara
agora ta passando o quê?
A BOMBA POLUIÇÃO?
A BANDA POLUIÇÃO!

você reparou nisso?
não reparou.
você regenerou
Botou nele isso

agora vamos embora
lá fora estão nos esperando.
querendo abrir a porta
nós vamos embora
estamos esperando osenhor
meio a meio
tem que rir pra não chorar, se não já era
conflituo e capacito
como no méier
no méier é que é bom

fique à vontade
trouxe a calculadora
o impasse
é proibido ganhar
é moda cochilar
é proibido cochilar
ta de bobeira aí, pó!
acordeom afinado à esquerda.
que a felicidade contenta
é por ganhar dinheiro
é impossível a oportunidade
um companheiro meu faleceu
é proibido cochilar no harinama
está rolando um na orla
é proibido cochilar
tá amarrado!
virou crente
é bom ouvir você, mente.

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